terça-feira, 15 de setembro de 2009

Site e Blogue de referência Nacional e Internacional.

Site e Blogue do Projecto “Pais e Amigos de Estrelas de Luz” torna-se ponto de referência Nacional e Internacional.

È com grande satisfação, por um lado e com alguma expectativa por outro, que verificamos que quer o Site, com um maior número de visitas, quer o Blogue, do Projecto “Pais e Amigos de Estrelas de Luz” são cada vez mais visualizados pelo mundo fora.

89,6% das visitas aos nossos espaços de comunicação são feitas a partir do nosso país, de norte a sul.

8,97% das visitas têm origem no Brasil, país onde a divulgação e o trabalho feito à volta dos temas, em que este projecto está envolvido, a Dislexia e o TDAH, têm a maior visibilidade, quer através da Associação Brasileira de Dislexia, quer através de outras entidades e grupos de associações organizadas e empenhadas na defesa de todos aqueles que são portadores destes transtornos.

0,67% por países do continente Americano, desde El Salvador, Canadá e U.S.A.

0,43% de países da Comunidade Europeia, desde da Espanha, França e Reino Unido.

0,33% realizadas a partir do Japão.

Ok mas isto em quantas visualizações, questionaram muitos de vós?

Em 6 meses de vida temos 5 958 Visualizações, realizadas em 1 434 visitas, o que nos indica que em média cada visitante faz 4,15 visitas aos vários espaços de comunicação e divulgação do Projecto “Pais e Amigos de Estrelas de Luz”.

Isto apenas nos dá mais força para ir mais além e continuar este nosso trabalho em prol de todos os Disléxicos e portadores de TDAH.

Um bem haja e muito obrigado a todos aqueles que têm participado, visitado e que se têm associado ao Projecto “Pais e Amigos de Estrelas de Luz”.

N.O.T. (Núcleo Organizador e Técnico Cientifico)
Projecto "Pais e Amigos de Estrelas de Luz".

4 comentários:

  1. Olá
    Sou a Paula
    A dislexia é uma realidade e um desafio do meu dia-a-dia, o meu filho tem 17 anos e frequenta o 12ºano.Está todo bem ele tem o seu PEI, conta com uma boa equipa de profissionais. Os exames nacionais foram corrigidos ao abrigo Decreto-lei 3/2008 e correram bem.
    A minha preocupação é o próximo ano, ele pretende entrar na faculdade para o curso de engenharia informática.
    -Será necessário nova avaliação pela faculdade?
    -Será que pelo facto dele ter currículo adaptado poderá concorrer com a mesma media?
    -Será necessário novo processo?
    -Está ao abrigo de algum decreto-lei?
    Gostaria de ter informação sobre a dislexia no ensino superior
    Obrigado
    Paula santos

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  2. Estimada Paula;

    Antes de mais queremos agradecer a sua participação. A questão que nos coloca é de toda a importância e garantidamente que uma questão de muitos pais.

    Queira por favor ver a nossa resposta à sua questão na etiqueta “Perguntas.

    http://paisempenhados.blogspot.com/search/label/Perguntas

    Com um grande bem-haja,

    N.O.T. (Núcleo Organizador e Técnico Cientifico)
    Projecto “Pais e Amigos de Estrelas de Luz”.

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  3. e muito triste ver um filho ´portador de tdah pois sofremos muito a sociedade e preconceituosa tratamentos nao resolvem tenho um filho assim sofro por isso apezar de ele se consultar periodicamente com neuro fica cada ves mais dificil nao consigo me acostumar com isso apezar de os professores pedirem para eu tratar ele como todos de igual para igual nao consigo sempre estou dando mais apoio a ele doq os outros

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  4. Olá!
    (Ao Sr. Anónimo mas não só...)

    Quando os nossos bébés nascem, não nos importa se tem cabelo, se é escuro ou claro...se é parecido com o pai ou com a mãe... o que queremos saber é se é perfeito...dito normal ! Quando se confirmou o diagnóstico de disléxia da minha filha; já lidava com as dificuldades dela à muito tempo, a nivel prático foi só dar-lhes um nome; mas na minha cabeça, no meu coração, foi como se ela tivesse nascido outra vez e a resposta....
    Não, não é fácil, e a grande probabilidade de ser genético ainda trás o sentimento de culpa...
    É claro que isto influência o modo de interagir com ela, por mais que me esforce, acabo sempre a dedicar mais tempo, talvez mais atenção a ela do que à irmã, é dificil explicar por que não está em causa o gostar mais de uma que de outra, nem nada parecido, mas teêm necessidades diferentes.
    Mas pode-se tornar complicado gerir isso, uma vez, ainda antes do diagnóstico ser feito, já a minha filha andava na terapia da fala à quase dois anos e a irmã no seu aniversário perguntou-me:
    - Mãe, já estou crescida, quando é que eu vou também para a terapia?
    Acho que foi ai que me apercebi, que realmente havia uma diferença entre as duas, a todos os niveis, a vida de uma ia ser sempre diferente da da outra, eu não podia fazer nada para alterar isso...mas...posso mostrar-lhes que no meu coração; cada uma com os seus problemas, com a sua maneira de ser, com as suas necessidades próprias; elas são iguais, que estou aqui para as ajudar e apoiar o melhor que souber e acima de tudo para as amar incondicionalmente. Não é fácil explicar isto a crianças de 5,6 anos mas, parece-me que elas entendem, já não "lutam" tanto pela minha atenção, nem fazem tantas comparações entre elas...
    As coisas são como são, não podemos valorizar demais as suas dificuldades, uns de uma maneira outros de outra, todos temos as nossas e...habituei-me a ver a Disléxia mais como isso mesmo, uma dificuldade, não uma limitação...

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